quinta-feira, 17 de julho de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
O CIRCO
O circo é uma expressão artística, parte da cultura popular, que visa a diversão e o entretenimento dos espectadores.
Há referências sobre o circo desde a antiguidade. Durante o Império Romano, por exemplo, grupos de pessoas ganhavam a vida fazendo apresentações na rua, nas casas de famílias nobres ou até mesmo em arenas destinadas às apresentações (anfiteatros).
Na Idade Média, grupos de malabaristas, artistas de teatro e bufões (comediantes) viajavam pelas cidades da Europa com suas apresentações.
Porém, foi somente em 1769 que o circo ganhou o formato que temos atualmente. Neste ano, o inglês Philip Astley organizou as apresentações circenses, destinando também uma tenda de lona para as apresentações. Estas seriam itinerantes (com mudança constante do local de apresentação).
Embora enfrentem um período de crise na atualidade, os circos ainda fazem sucesso, principalmente nas reuniões do interior do Brasil. As apresentações contam com palhaços, shows musicais, malabaristas, mágicos e trapesistas.
O CRISTIANISMO E A IGREJA
Quando o Cristianismo surgiu, e durante os primeiros séculos de sua existência, os romanos eram os “senhores” do mundo. Não obstante o fato de que havia muitíssimas regiões fora do seu domínio, por que à parte que governaram foi aquela onde a civilização do mundo estava então realizando os seus notáveis progressos. Os habitantes desse império o consideravam como abrangendo o mundo, pois ignoravam o que existia alem das suas fronteiras. Além disso, o mundo Romano incluía todas as terras que seriam alcançadas pelo Cristianismo durante os três primeiros séculos da era Cristã.
Por volta do ano 50 d.C. o império romano abrangia a Europa ao sul do Reno e Danúbio, a maior parte da Inglaterra, o Egito e toda a costa ao norte da África, como também grande parte da Ásia, desde o Mediterrâneo á Mesopotâmia. Não era pela força que os romanos dominavam toda essas regiões, eles a governavam efetiva e inteligentemente, pois onde quer que estabelecesse seu domínio levavam uma civilização incomparavelmente superior á anteriormente existente naquelas terras. Com o seu império, os Romanos se tornaram os mais úteis instrumentos de Deus no preparo do mundo para o advento do Cristianismo.
A instituição chamada igreja cristã tem dois capítulos distintos em sua história: um de crescimento glorioso, de avanço destemido, de penetração ousada e outro de sofrimento, de martírio, de sangue derramado. Mas, a despeito da perseguição, em menos de meio século a igreja, sem recursos, sem meios modernos de comunicação e transporte, sem literatura alcançou o mundo inteiro, penetrou como fermento em todo o império romano. Cada crente era uma testemunha. Era um corpo vivo. No Império Romano a perseguição aos cristãos foi tremenda e horrível: Nero chegou ao poder em outubro do ano de 54. Era um homem insano, filho de Agripina, uma mulher assassina e perversa. Na noite de 18 de julho de 64, estourou um catastrófico incêndio em Roma. O fogo durou 6 dias e 7 noites. 10 dos 14 bairros da cidade foram destruídos pelas chamas vorazes. Segundo rumores este incêndio foi produto da loucura do próprio Nero, que o assistiu no alto da torre de Mecenas, no cume do Palatino, vestido como um ator de teatro, tocando sua lira e cantando versos acerca de destruição de Tróia. Pelo fato de 2 bairros onde havia a maior concentração de judeus e cristãos não terem sido atingidos pelo incêndio, Nero encontrou uma boa razão para culpar os cristãos pela tragédia.
Podemos vê aqui quão distintas nas suas propostas iniciais, sem espaço para qualquer comparativo. Fato que ao longo da história, trilhando um caminho oposto, observarmos que a proposta circense permanece ancorada nas suas raízes iniciais, enquanto que a igreja se deslocou da sua posição primária, se aproximando bruscamente dos ideais espetaculares do circo. Chegando a seguinte conclusão: a igreja de hoje mais parece um circo, pelas similaridades que exponho abaixo:
A ANALOGIA
No circo existem domadores de leões, os quais respeitam suas limitações diante de tamanha ferocidade.
Nas igrejas, domadores de demônios, os quais travam verdadeiras entrevistas com os “bichos”. Falam mais com os demônios durante os cultos do que com Deus em oração e leitura da palavra.
No circo quem comanda é o apresentador, sempre com respeito a sua platéia.
Nas igrejas “pastores” exibicionistas, que manipulam a platéia usando suas “neuroidiotices”, advindas de traumas e decepções durante o curso de suas vidas medíocres.
No circo existem os palhaços, que se divertem divertindo a platéia.
Nas igrejas, bobos espectadores, manipulados por palhaços engravatados no púlpito.
No circo tem acrobatas e trapezistas, com manobras plásticas e perigosas.
Nas igrejas, grupos musicais com performances extravagantes e sem compromisso com a honra e glória pertencentes a Deus.
No circo tem o picadeiro para as belas apresentações dos artistas circenses.
Nas igrejas, palco para ostentações das mais absurdas possíveis.
No circo todo espetáculo é direcionado ao público, de forma horizontal,
Nas igrejas de hoje em dia o “espetáculo” tem a mesma direção (a platéia) que é alimentada todos os dias, pelos famintos anseios do seu ego insano. O qual deveria ser verticalizado, em direção ao Deus que merece toda honra, glória e louvor pelos séculos dos séculos amém.
Deixo claro aqui neste breve comentário acerca de um assunto tão chocante e provocativo, a não generalização do tema, pois graças ao Deus que é fiel à Sua palavra, ainda existem igrejas verdadeiras, as quais são sal, nesta terra apodrecida pela soberba humana.
II Timóteo 4.3 à 5
“3 Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; 4 E se recusarão a dar ouvidos a verdade, entregando-se às fábulas. 5 Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério”.
Silvano Neri
O circo é uma expressão artística, parte da cultura popular, que visa a diversão e o entretenimento dos espectadores.
Há referências sobre o circo desde a antiguidade. Durante o Império Romano, por exemplo, grupos de pessoas ganhavam a vida fazendo apresentações na rua, nas casas de famílias nobres ou até mesmo em arenas destinadas às apresentações (anfiteatros).
Na Idade Média, grupos de malabaristas, artistas de teatro e bufões (comediantes) viajavam pelas cidades da Europa com suas apresentações.
Porém, foi somente em 1769 que o circo ganhou o formato que temos atualmente. Neste ano, o inglês Philip Astley organizou as apresentações circenses, destinando também uma tenda de lona para as apresentações. Estas seriam itinerantes (com mudança constante do local de apresentação).
Embora enfrentem um período de crise na atualidade, os circos ainda fazem sucesso, principalmente nas reuniões do interior do Brasil. As apresentações contam com palhaços, shows musicais, malabaristas, mágicos e trapesistas.
O CRISTIANISMO E A IGREJA
Quando o Cristianismo surgiu, e durante os primeiros séculos de sua existência, os romanos eram os “senhores” do mundo. Não obstante o fato de que havia muitíssimas regiões fora do seu domínio, por que à parte que governaram foi aquela onde a civilização do mundo estava então realizando os seus notáveis progressos. Os habitantes desse império o consideravam como abrangendo o mundo, pois ignoravam o que existia alem das suas fronteiras. Além disso, o mundo Romano incluía todas as terras que seriam alcançadas pelo Cristianismo durante os três primeiros séculos da era Cristã.
Por volta do ano 50 d.C. o império romano abrangia a Europa ao sul do Reno e Danúbio, a maior parte da Inglaterra, o Egito e toda a costa ao norte da África, como também grande parte da Ásia, desde o Mediterrâneo á Mesopotâmia. Não era pela força que os romanos dominavam toda essas regiões, eles a governavam efetiva e inteligentemente, pois onde quer que estabelecesse seu domínio levavam uma civilização incomparavelmente superior á anteriormente existente naquelas terras. Com o seu império, os Romanos se tornaram os mais úteis instrumentos de Deus no preparo do mundo para o advento do Cristianismo.
A instituição chamada igreja cristã tem dois capítulos distintos em sua história: um de crescimento glorioso, de avanço destemido, de penetração ousada e outro de sofrimento, de martírio, de sangue derramado. Mas, a despeito da perseguição, em menos de meio século a igreja, sem recursos, sem meios modernos de comunicação e transporte, sem literatura alcançou o mundo inteiro, penetrou como fermento em todo o império romano. Cada crente era uma testemunha. Era um corpo vivo. No Império Romano a perseguição aos cristãos foi tremenda e horrível: Nero chegou ao poder em outubro do ano de 54. Era um homem insano, filho de Agripina, uma mulher assassina e perversa. Na noite de 18 de julho de 64, estourou um catastrófico incêndio em Roma. O fogo durou 6 dias e 7 noites. 10 dos 14 bairros da cidade foram destruídos pelas chamas vorazes. Segundo rumores este incêndio foi produto da loucura do próprio Nero, que o assistiu no alto da torre de Mecenas, no cume do Palatino, vestido como um ator de teatro, tocando sua lira e cantando versos acerca de destruição de Tróia. Pelo fato de 2 bairros onde havia a maior concentração de judeus e cristãos não terem sido atingidos pelo incêndio, Nero encontrou uma boa razão para culpar os cristãos pela tragédia.
Podemos vê aqui quão distintas nas suas propostas iniciais, sem espaço para qualquer comparativo. Fato que ao longo da história, trilhando um caminho oposto, observarmos que a proposta circense permanece ancorada nas suas raízes iniciais, enquanto que a igreja se deslocou da sua posição primária, se aproximando bruscamente dos ideais espetaculares do circo. Chegando a seguinte conclusão: a igreja de hoje mais parece um circo, pelas similaridades que exponho abaixo:
A ANALOGIA
No circo existem domadores de leões, os quais respeitam suas limitações diante de tamanha ferocidade.
Nas igrejas, domadores de demônios, os quais travam verdadeiras entrevistas com os “bichos”. Falam mais com os demônios durante os cultos do que com Deus em oração e leitura da palavra.
No circo quem comanda é o apresentador, sempre com respeito a sua platéia.
Nas igrejas “pastores” exibicionistas, que manipulam a platéia usando suas “neuroidiotices”, advindas de traumas e decepções durante o curso de suas vidas medíocres.
No circo existem os palhaços, que se divertem divertindo a platéia.
Nas igrejas, bobos espectadores, manipulados por palhaços engravatados no púlpito.
No circo tem acrobatas e trapezistas, com manobras plásticas e perigosas.
Nas igrejas, grupos musicais com performances extravagantes e sem compromisso com a honra e glória pertencentes a Deus.
No circo tem o picadeiro para as belas apresentações dos artistas circenses.
Nas igrejas, palco para ostentações das mais absurdas possíveis.
No circo todo espetáculo é direcionado ao público, de forma horizontal,
Nas igrejas de hoje em dia o “espetáculo” tem a mesma direção (a platéia) que é alimentada todos os dias, pelos famintos anseios do seu ego insano. O qual deveria ser verticalizado, em direção ao Deus que merece toda honra, glória e louvor pelos séculos dos séculos amém.
Deixo claro aqui neste breve comentário acerca de um assunto tão chocante e provocativo, a não generalização do tema, pois graças ao Deus que é fiel à Sua palavra, ainda existem igrejas verdadeiras, as quais são sal, nesta terra apodrecida pela soberba humana.
II Timóteo 4.3 à 5
“3 Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; 4 E se recusarão a dar ouvidos a verdade, entregando-se às fábulas. 5 Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério”.
Silvano Neri
domingo, 8 de setembro de 2013
Nas Lutas diárias da vida, lembre-se de que tudo tem um tempo próprio para realizar-se !! A árvore mais alta do mundo um dia foi uma semente ! A casa mais bela e rica, um dia foi um projeto !! Um dia você irá olhar para todas as dificuldades que enfrentou e verá que elas foram essenciais, pois fizeram você chegar ao topo !! Deus age sempre na hora certa ! basta você crer.
( Palavras do meu amigo Pr Pereira Junior em um momento de reflexão - Setembro/13 )
( Palavras do meu amigo Pr Pereira Junior em um momento de reflexão - Setembro/13 )
quinta-feira, 7 de março de 2013
A Páscoa
Egito,
dia 14 de abibe, do ano em que os filhos de Israel foram livres da escravidão.
Esse seria um dia decisivo. Dia de regozijo para alguns e desespero para
outros. Naquela noite, o anjo da morte visitaria o Egito e mataria a todos os
primogênitos, desde os animais ate o filho de Faraó. Esse seria o castigo de
Deus contra o Egito.
Como
fariam os israelitas para escapar dessa destruição? Não lhes bastaria serem
filhos de Abraão. Não seria suficiente serem pessoas boas e religiosas. O
livramento se daria mediante a obediência ao que Deus determinara a Moisés.
Naquela tarde, as famílias dos israelitas deveriam se reunir, e cada uma
deveria matar para si um cordeiro. Seu sangue deveria ser passado nos portais
das casas. Dentro delas, as famílias comeriam a carne do animal juntamente com
ervas amargas. A terrível noite chegou e, com ela, o anjo destruidor. Por onde
ele passava, deixava as famílias em agonia pela perda de seus filhos. Só
escaparam da tragédia aquelas casas em cujas portas havia o sangue protetor.
Essa foi primeira páscoa. Páscoa significa "passar por cima", ou
seja, o anjo passava por aqueles que estavam protegidos pelo sangue e não os
destruía. (Êxodo 12).
Naquela
mesma noite, os israelitas saíram do Egito. A partir desse dia, em todos os
anos, na mesma data, os israelitas comemoram a páscoa, matando um cordeiro e
comendo a sua carne. Essas comemorações eram apenas símbolo da páscoa
comemorada por Jesus com seus discípulos, momentos antes da sua morte. Todos os
cordeiros mortos representavam o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo
(João 1.29) e que seria morto em uma páscoa. Paulo escreveu aos Coríntios:
"Cristo é a nossa páscoa" (I Cor. 5.7). Sua morte significou o nosso
livramento, a nossa salvação. Ninguém poderá se salvar baseado em sua própria
justiça ou bondade, mas é o sangue de Jesus, o cordeiro de Deus, que nos salva.
Ele morreu para que não morramos espiritualmente, mas tenhamos a vida eterna.
Como
vimos, Deus ordenou que os filhos de Israel, os judeus, comemorassem a páscoa
todos os anos no mês de abibe, que começa em meados de marco e termina em
abril. Nos, porem, não somos israelitas, somos gentios, e, portanto, não temos
o dever de comemorar anualmente a páscoa, da maneira como eles o faziam.
Nem
mesmo os judeus têm esse dever na atualidade, pois, após a morte de Jesus,
todos os sacrifícios de animais deveriam ser abolidos. "Cristo, que é a
nossa páscoa, já foi sacrificado por nos” (I Cor. 5.7).
Atualmente,
muitas pessoas pelo mundo afora comemoram a páscoa. Essa comemoração esta
repleta de alterações em relação ao sentido original. Em lugar do cordeiro,
fazem menção aos coelhos!!! Em lugar das ervas amargas, as pessoas comem
chocolate!!! É sempre assim: procuramos algo mais fácil e mais agradável.
Não
estamos proibidos de comer chocolate (ainda bem), mas não devemos ignorar o
verdadeiro sentido da páscoa. Temos, sim, uma comemoração relacionada a essa
festa: a ceia do Senhor. Esta é a nossa páscoa. Não realizada apenas uma vez
por ano, mas todas as vezes que comemos o pão e bebemos o vinho em memória da
morte do Senhor Jesus.
Estamos
assim, a família do Senhor, comendo a carne do cordeiro e bebendo o seu sangue.
Nesse momento, nos recordamos que éramos escravos no Egito, o mundo, e que
Faraó, Satanás, nos mantinha sob o seu domínio. Mas, naquela tarde de páscoa, o
Cordeiro de Deus, o primogênito de Deus, morreu em nosso lugar. Regozijemo-nos
e alegremo-nos. O anjo da morte não nos alcançará, pois "nenhuma
condenação ha para os que estão em Cristo Jesus". Aleluia!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
PENSAMENTO :
Havia um Cristão que foi há uma barbearia, e enquanto estava sendo atendido o barbeiro lhe perguntou acerca da existência de Deus. Dizendo o seguinte:"Como pode existir um Deus se este mundo estar desta forma: fome, catástrofes, poluição, homicídios e etc?". Depois do atendimento, o Cristão mostrou ao barbeiro um mendigo, com a barba mal feita e cabelo desarrumado, e disse o seguinte: "Como pode haver barbeiro e esta pessoa estar nesta situação?". E o barbeiro respondeu: "É só ele vim a mim". É O QUE PRECISAMOS FAZER !!!! IR CORRENDO AOS BRAÇOS DO PAI, DEMAIS !!!!
Havia um Cristão que foi há uma barbearia, e enquanto estava sendo atendido o barbeiro lhe perguntou acerca da existência de Deus. Dizendo o seguinte:"Como pode existir um Deus se este mundo estar desta forma: fome, catástrofes, poluição, homicídios e etc?". Depois do atendimento, o Cristão mostrou ao barbeiro um mendigo, com a barba mal feita e cabelo desarrumado, e disse o seguinte: "Como pode haver barbeiro e esta pessoa estar nesta situação?". E o barbeiro respondeu: "É só ele vim a mim". É O QUE PRECISAMOS FAZER !!!! IR CORRENDO AOS BRAÇOS DO PAI, DEMAIS !!!!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
FÉ
A Bíblia nos diz que "a Fé é a certeza de coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se vêem", baseado nesta Palavra é que a cada dia, a cada mês, a cada ano temos visto o manifestar de Deus sobre a nossa Vida, e com certeza veremos muito mais o agir de Deus em nós.
O Espirito Santo me ensinou uma lição nestes últimos anos e último dias : Exercitar a Fé.
Por isto é que posso dizer : ESTOU CHEIO DE FÉ !!!! ALELUIAS
Té mais, e fiquem na paz do Senhor
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Cansado....
Estou cansado, estou cansado... estou cansado...
Cansado de tanta hipocrisia do ser Humano...
Cansado de tanta falta de amor...
Cansado de tanta falta de companheirismo...
Cansado de ver tantas pessoas dizerem...
Sou Pastor, sou Evangélico, sou Crente, sou Abençoado...
Mas não viverem nada disto...
Estou cansado de ver as pessoas darem passos largos para o inferno...
Mesmo sendo instruídas pela Palavra de Deus...
Estou cansado sim, talvez até muito menos de alguns
que foram mártir da Palavra de Deus, como o Apóstolo Paulo...
Mas assim como ele eu quero, preciso e vou... mesmo apesar de estar cansado...
Dizer "Combati o bom combate, terminei a carreira e guardei a fé..."
Que o nosso soberano e Altíssimo Deus possa nos fortalecer e nos tornar
homens e mulheres de acordo com sua vontade.
Té mais,
Pr Cleiton Santos
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